Vacina contra Leishmaniose para cães: entenda porquê vacinar

vacina contra Leishmaniose para cães

Leishmaniose é coisa séria. A vacina contra Leishmaniose para cães pode salvar seu amiguinho

A leishmaniose é uma doença parasitária e endêmica, sem cura e fatal para os animais. Produzida pelo parasita Leishmaniose, têm cães como o principal hospedeiro. O transmissor é o mosquito palha, habitante de zonas rurais e parques, locais com muita umidade.
  • Tipos de leishmaniose
  • Vacinas para cães
  • Como evitar o mosquito que causa a leishmaniose?
  • Sintomas da doença em animais
  • Sintomas da doença em humanos
 

Tipos de leishmaniose

Leishmaniose cutânea (tegumentar) A cutânea, ou tegumentar, é a mais comum de leishmaniose. É caracterizada por feridas na pele, com maior frequência nas partes descobertas do corpo. Leishmaniose visceral (calazar) A leishmaniose visceral (LV), ou calazar, é a forma mais severa da doença. É considerado o terceiro maior assassino parasitário no mundo, depois da malária e da amebíase. Órgãos viscerais como fígado, baço são os locais que abrigam o parasita, e o resultado da evolução da doença é a morte do animal. Existe uma vacina contra Leishmaniose para cães no Brasil, e mesmo registrada no Ministério de Agricultura e Pecuária, não existem estudos que comprovem a eficácia na redução da doença em humanos. Por isso, o seu uso é restrito à proteção dos cães e não como ferramenta de saúde pública.

Vacinas para cães

  A vacina obrigatória é a polivalente (conhecida como V8 ou V10). Altamente recomendada, protege contra 7 doenças infecciosas graves como cinomose, hepatite infecciosa canina, parvovirose, leptospirose, adenovirose, coronavirose e parainfluenza canina. A vacina contra leishmaniose para cães, assim como as contra giárdia e tosse dos canis, são consideradas opcionais. São opcionais, mas extremamente importantes. Após picados, os animais passam por um período de incubação que pode variar de 1 mês a 2 ou mais anos. Os sintomas da doença são: aumento dos gânglios linfáticos, crescimento exagerado das unhas, perda de pelo, úlceras e descamação da pele, emagrecimento, atrofia muscular, sangramento nasal, anemia, alterações dos rins, fígado e articulações, entre outros.

Como evitar o mosquito que causa a leishmaniose?

Sabendo do perigo do mosquito palha, transmissor da leishmaniose, existem algumas coisas que podem ser feitas para proteger seu cachorro e sua família da doença: – Evitar o passeio após o pôr do sol, horário preferido dos mosquitos. Não vá para locais úmidos, de mata ou parques; – O uso de coleira repelente à base de deltametrina ou permetrina (4%) é aconselhado pela Organização Mundial da Saúde (OMS); – Não acumular lixo em casa e evitar jogá-los em terrenos baldios. A proliferação do mosquito também se dá em matéria orgânica; – Instalação de telas mosquiteiras, impregnadas com inseticidas que contenham permetrina ou deltametrina; – Outros repelentes, na forma de talco, spray e gotas agem de forma similar, porém eles possuem período de proteção menor; – Visitas regulares ao médico veterinário, e exames anuais são importantes para detectar a presença da doença e evitar a leishmaniose em cães.

Sintomas da doença em animais:

– emagrecimento; – apatia; – aumento de volume na região abdominal; – descamação ao redor dos olhos, focinho e ponta das orelhas; – crescimento exagerado das unhas; – enfraquecimento dos pelos; – conjuntivite ou outros distúrbios oculares; – diarreia, hemorragia intestinal e inanição.

Sintomas da doença em humanos:

– fraqueza; – comprometimento da medula óssea; – emagrecimento; – anemia; – palidez; – aumento do baço e do fígado; – febre intermitente com semanas de duração; – perda de apetite; – problemas respiratórios; – diarreia; – sangramentos na boca e nos intestinos. Unidade Adhemar de Barros (12) 99229-4517 (12) 3307-1658
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Unidade Vila Ema (12) 98857-1074 (12) 3937-5388
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Unidade Parque Industrial (12) 98895-1595 (12) 3937-5388
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