As siglas FIV e FeLV (respectivamente acrônimos retirados do inglês para Imunodeficiência Viral ou AIDS felina e Leucemia Viral Felina).
Ambos são transmitidos por contato direto, como lambeduras e mordidas, mas também através da amamentação, por via placentária, transfusões sanguíneas e muito dificilmente pelo coito (FIV).
Estes retrovírus destroem as células de defesa do felino, proporcionando infecções secundárias, o que reduz bastante a expectativa de vida.
O diagnóstico precoce é importante, principalmente para impedir a proliferação da doença, mas também para dar um suporte ao felino acometido. Há exames rápidos para a detecção de animais positivos como o sorológico(ELISA), que é o teste inicial a ser realizado.
Gatos recém adquiridos, principalmente vindos da rua, devem ser testados antes de entrarem no ambiente. Filhotes antes da vacinação. Doadores de sangue. Animais que têm acesso à rua. Todo e qualquer felino doente e gatos que tiveram contato com soropositivos.
A prevenção é de fundamental importância. No Brasil vacina somente contra FeLV. Gatos de grupos de riscos devem ser vacinados, como os que vivem semi-domiciliados e de ambientes com vários outros indivíduos.
Proteja seu gatinho contra a FeLV!
Quem ama, cuida!